terça-feira, 29 de junho de 2010

*VENDIDO* ARQ/Quadrinhos em MDF







  Quadrinho confeccionado em MDF,
com flores em papel crepom encerado,
flores secas, papel reciclado e outros.

domingo, 13 de junho de 2010

* * * Borboleta e o Homem * * *

Um dia, uma pequena abertura apareceu em um casulo; um homem sentou e observou a borboleta por várias horas, conforme ela se esforçava para fazer com que seu corpo passasse através daquele pequeno buraco.
Então pareceu que ela havia parado de fazer qualquer progresso.
Parecia que ela tinha ido o mais longe que podia, e não conseguia ir mais.
Então o homem decidiu ajudar a borboleta: ele pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo.
A borboleta então saiu facilmente.

Mas seu corpo estava murcho e era pequeno e tinha as asas amassadas.

O homem continuou a observar a borboleta porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e esticassem para serem capazes de suportar o corpo que iria se afirmar a tempo.

Nada aconteceu! Na verdade, a borboleta passou o resto da sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar.

O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar não compreendia, era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura era o modo com que Deus fazia com que o fluido do corpo da borboleta fosse para as suas asas, de modo que ela estaria pronta para voar uma vez que estivesse livre do casulo.

Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vida.
Se Deus nos permitisse passar através de nossas vidas sem quaisquer obstáculos, ele nos deixaria aleijados. Nós não iríamos ser tão fortes como poderíamos ter sido. Nós nunca poderíamos voar.

* * * Antes que eles cresçam ... Vamos Refletir !!! * * *

Há um período em que os pais vão ficando órfãos de seus próprios filhos.
É que as crianças crescem independentes de nós, como árvores tagarelas e pássaros estabanados. Crescem sem pedir licença à vida.
Crescem com uma estridência alegre e, às vezes com alardeada arrogância.

Mas não crescem todos os dias, de igual maneira, crescem de repente.
Um dia sentam-se perto de você no terraço e dizem uma frase com tal maneira que você sente que não pode mais trocar as fraldas daquela criatura.

Onde é que andou crescendo aquela danadinha que você não percebeu?
Cadê a pazinha de brincar na areia, as festinhas de aniversário com palhaços e o primeiro uniforme do maternal?
A criança está crescendo num ritual de obediência orgânica e desobediência civil. E você está agora ali, na porta da discoteca, esperando que ela não apenas cresça, mas apareça...
Ali estão muitos pais ao volante, esperando que eles saiam esfuziantes e cabelos longos, soltos.
Entre hambúrgueres e refrigerantes nas esquinas, lá estão nossos filhos com uniforme de sua geração.

Esses são os filhos que conseguimos gerar e amar, apesar dos golpes dos ventos, das colheitas, das notícias, e da ditadura das horas. E eles crescem meio amestrados, observando e aprendendo com nossos acertos
e erros. Principalmente com os erros que esperamos que não se repitam. Há um período em que os pais vão ficando um pouco órfãos dos filhos. Não mais os pegaremos nas portas das discotecas e das festas.
Passou o tempo do ballet, do inglês, da natação e do judô. Saíram do banco de trás e passaram para o volante de suas próprias vidas. Deveríamos ter ido mais à cama deles ao anoitecer para ouvirmos sua alma respirando conversas e confidências entre os lençóis da infância, e os adolescentes cobertores daquele quarto cheio de adesivos, posters, agendas coloridas e discos ensurdecedores.
Não os levamos suficientemente ao Playcenter, ao shopping, não lhes demos suficientes hambúrgueses e refrigerantes, não lhes compramos todos os sorvetes e roupas que gostaríamos de ter comprado.
Eles cresceram sem que esgotássemos neles todo o nosso afeto.
No princípio iam à casa de praia entre embrulhos, bolachas, engarrafamentos, natais, páscoas, piscinas e amiguinhos. Sim havia as brigas dentro do carro, a disputa pela janela, os pedidos de chicletes e cantorias sem fim. Depois chegou o tempo em que viajar com os pais começou a ser um esforço, um sofrimento, pois era impossível deixar a turma e os primeiros namorados. Os pais ficaram exilados dos filhos. Tinham a solidão que sempre desejaram, mas, de repente, morriam de saudades daquelas "pestes". Chega o momento em que só nos resta ficar de longe torcendo e rezando muito para que eles acertem nas escolhas em busca da felicidade. E que a conquistem do modo mais completo possível.
O jeito é esperar: qualquer hora podem nos dar netos.
O neto é a hora do carinho ocioso e estocado, não exercido nos próprios filhos e que não pode morrer conosco. Por isso os avós são tão desmesurados e distribuem tão incontrolável carinho.
Os netos são a última oportunidade de reeditar o nosso afeto.
Por isso é necessário fazer alguma coisa a mais, antes que eles cresçam!

* * * Amar é Uma Decisão ! * * *

Um esposo foi visitar um sábio conselheiro e disse-lhe que já não amava sua esposa e pensava em separar-se. O sábio escutou-o, olhou-o nos olhos e disse-lhes apenas uma palavra: - Ame-a !, e logo se calou.
- Mas, já não sinto nada por ela!
- Ame-a, disse-lhe novamente o sábio.

E diante do desconcerto do esposo, depois de um breve silêncio, disse-lhe o seguinte:
"Amar é uma decisão, não um sentimento; amar é dedicação e entrega. Amar é um verbo e o fruto dessa ação é o amor."
O amor é um exercício de jardinagem: arranque o que faz mal, prepare o terreno, semeie, seja paciente, regue e cuide.
Esteja preparado porque haverá pragas, secas ou excessos de chuvas, mas nem por isso abandone o seu jardim. Ame seu par, ou seja, aceite-o, valorize-o, respeite-o, dê afeto e ternura, admire e compreenda-o . Isso é tudo. Ame!

A inteligência sem amor, te faz perverso
A justiça sem amor, te faz implacável.
A diplomacia sem amor, te faz hipócrita.
O êxito sem amor, te faz arrogante.
A riqueza sem amor, te faz avaro.
A docilidade sem amor te faz servil.
A pobreza sem amor, te faz orgulhoso.
A beleza sem amor, te faz ridículo.
A autoridade sem amor, te faz tirano.
O trabalho sem amor, te faz escravo.
A simplicidade sem amor, te deprecia.
A oração sem amor, te faz introvertido.
A lei sem amor, te escraviza.
A política sem amor, te deixa egoísta.
A fé sem amor te deixa fanático.
A cruz sem amor se converte em tortura.

A vida sem amor.... Não tem sentido!

* * * Algumas Definições ! * * *

Benfeitor – é o que ajuda e passa.

Amigo – é o que ampara em silêncio.

Companheiro – é o que colabora sem constranger.

Renovador – é o que se renova para o bem.

Forte – é o que sabe esperar no trabalho pacífico.

Esclarecido – é o que se conhece.

Corajoso – é o que nada teme de si mesmo.

Defensor - é o que coopera sem perturbar.

Eficiente – é o que age em benefício de todos.

Vencedor – é o que vence a si mesmo.

André Luiz

* * * A Visão de Cada UM ! * * *

Dois homens, muito enfermos, ocupavam uma mesma enfermaria em um grande hospital. Sua única comunicação com o mundo de fora era uma janela. Um deles tinha a sua cama perto da janela e, todos os dias, tinha permissão para se sentar em sua cama, por algumas horas. Tudo como parte do tratamento dos pulmões.

O outro, cuja cama ficava no lado oposto do pequeno cômodo ficava o dia todo deitado de barriga para cima.

Todas as tardes, quando o homem cuja cama ficava perto da janela era colocado sentado, ele passava a descrever para o companheiro de quarto o que havia lá fora. Falava do grande parque, cheio de grama verde, de árvores frondosas e flores mais além, em canteiros bem cuidados. Descrevia o lago, onde havia patos e cisnes. Falava das crianças que jogavam migalhas de pão para as aves, e dos barcos de brinquedo que coloriam as tardes de verão. Falava dos casais de namorados que passeavam de mãos dadas entre as árvores, dos jogos de bola muito disputados entre a criançada. Dizia que bem além da linha das árvores, ele podia ver um pouco da cidade, o contorno dos altos prédios contra o azul do céu.

O homem deitado somente escutava e escutava.

Houve um dia em que ouviu, preocupado, o caso de uma criança que quase caiu no lago, sendo salva a tempo por sua mãe. Num outro dia, a descrição minuciosa foi a respeito dos lindos vestidos das moças que saudavam a primavera em flor.

O homem deitado quase podia ver o que o outro descrevia, tantos eram os detalhes e a emoção do companheiro sentado. E, aos poucos, foi se tomando de inveja. Por que somente o outro, que ficava perto da janela, podia ter aquele prazer?
Por que ele também não podia ter aquela mesma oportunidade?
Enquanto assim pensava, mais se envergonhava e, no entanto, não conseguia evitar que tais pensamentos o atormentassem.

Certa noite, enquanto estava ali olhando para o teto, como sempre, percebeu que o outro começou a passar mal. Acordou tossindo, parecendo sufocar. Com desespero, o botão de emergência foi acionado. As enfermeiras correram. O médico veio. Nova aparelhagem respiratória foi providenciada, mas
tudo em vão. O homem morreu.

Pela manhã, seu corpo sem vida foi retirado dali. Então, o homem que permanecia sempre deitado, pediu para que o colocassem na cama do outro, próximo da janela.

Logo que assim foi feito e a enfermeira saiu do quarto, ele fez um grande esforço, apoiou-se sobre o cotovelo, na tentativa de se erguer no leito. A dor era intensa mas ele insistiu. Com muita dificuldade, ele olhou pela janela e viu...apenas um enorme, alto e feio muro de pedras nuas.
...............

A vida tem o colorido que a pessoa lhe dá. A paisagem se torna cinzenta ou plena de luz de acordo com as lentes de que se serve a pessoa para olhá-la. Sofrer a enfermidade e se fechar na dor ou enfeitar de vivas cores o quadro que vive, é opção individual. Há os que sofrem pouco e se desesperam, aumentando sua carga de dissabores, com as lentes escuras e sombrias de que se servem para contemplar tudo e todos.

Há os que sofrem muito e se dizem tranqüilos, padecendo serenos.

* * * Agradeça Sempre ... * * *

Agradeça a Deus a bênção da vida, pela manhã. Se você não tem o hábito de orar, formule pensamentos de serenidade e otimismo por alguns momentos, antes de retomar as próprias atividades.
Levante-se com calma.

Se deve acordar alguém, use bondade e gentileza, reconhecendo que gritaria ou brincadeiras de mau gosto não auxiliam em tempo algum. Guarde para com tudo e para com todos a disposição de cooperar para o bem. Antes de sair para a execução de suas tarefas, lembre-se de que é preciso abençoar a Vida para que a Vida nos abençõe.
André Luiz

Sintonizar com o bem nos eleva e nos faz melhores.
Sintonizar com o bem, através dos bons pensamentos,
nos traz harmonia e bem estar.
Que seu dia possa sempre se iniciar com uma prece
de agradecimento e de exaltação à Vida.
E que a Vida lhe seja exuberante em cores,
repleta de alegrias e pródiga em bênçãos.

A ARTE DAS COISAS, deseja que sua semana seja magnífica! ! !

* * * Tem PÃO VELHO? * * *

Vou contar um fato corriqueiro, que, inesperadamente, me trouxe uma grande lição de vida.

Era um fim de tarde de sábado. Eu estava molhando o jardim da minha casa, quando fui interpelada por um garotinho com pouco mais de 9 anos, dizendo:
- Dona, tem pão velho?

Essa coisa de pedir pão velho sempre me incomodou desde criança.
Olhei para aquele menino tão nostálgico e perguntei:
- Onde você mora?
- Depois do zoológico.
- Bem longe, hein?
- É... mas eu tenho que pedir as coisas para comer.
- Você está na escola?
- Não. Minha mãe não pode comprar material.
- Seu pai mora com vocês?
- Ele sumiu.

E o papo prosseguiu, até que disse:
- Vou buscar o pão. Serve pão novo?
- Não precisa, não. A senhora já conversou comigo, isso é suficiente.

Esta resposta caiu em mim como um raio. Tive a sensação de ter absorvido toda a solidão e a falta de amor daquela criança, daquele menino de apenas 9 anos, já sem sonhos, sem brinquedos, sem comida, sem escola e tão necessitado de um papo, de uma conversa amiga.

Caros amigos, quantas lições podemos tirar desta resposta:

"Não precisa, não. A senhora já conversou comigo, isso é suficiente!"

Que poder mágico tem o gesto de falar e ouvir com amor!
Alguns anos já se passaram e continuam pedindo "pão velho" na minha casa...
e eu dando "pão novo", mas procurando antes compartilhar o pão das pequenas conversas, o pão dos gestos que acolhem e promovem.

Este pão de amor não fica velho, porque é fabricado no coração de quem acredita Naquele que disse: "Eu sou o pão da vida!"
Verifique quantas pessoas talvez estejam esperando uma só palavra sua...
Antônio Maia

* * * Hospital do Senhor * * *

Fui ao hospital do Senhor para fazer um check-up e constatei que estava doente.

Quando Jesus mediu minha pressão, verificou que estava baixa de ternura.Ao tirar a temperatura, o termômetro registrou 40 graus de egoísmo.

Fiz um eletrocardiograma e diagnosticaram que eu necessitava de uma ponte de amor, pois minhas veias estavam bloqueadas por não abastecerem meu coração vazio.

Ortopedicamente, tinha dificuldades de andar lado a lado e não conseguia abraçar os irmãos, por ter fraturado o braço ao tropeçar em minha vaidade.

Tinha miopia, constatada por não enxergar além das aparências.

Queixei-me de não poder ouvi-lo; diagnosticou bloqueio em decorrência das palavras vazias do dia a dia.

Obrigado, Senhor, por não ter me custado nada a consulta e pela sua grande misericórdia. Prometo, após ser medicado e receber alta do hospital, usar a homeopatia indicada, que são remédios naturais e estão no receituário do Evangelho de Jesus Cristo.
Vou tomar, ao levantar, chá de OBRIGADO, SENHOR. Ao entrar no trabalho, uma colher de sopa de BOM DIA, IRMÃO. De hora em hora, um comprimido de PACIÊNCIA com meio copo de HUMILDADE.

Ah, Senhor, ao chegar em casa vou tomar uma injeção de AMOR e, ao deitar, duas cápsulas de CONSCIÊNCIA TRANQUILA.

Assim, tenho certeza, não ficarei doente e todos os dias, será Natal.

Prometo prolongar este tratamento preventivo, por toda minha vida, para que quando eu seja chamado, seja por morte natural.
Obrigado, Senhor. Perdoe-me por ter tomado o seu tempo.

Do seu eterno cliente.

* * * O Ciclo do Ódio * * *

Um Diretor de empresa gritou com seu Gerente porque estava irritadíssimo.

O Gerente, chegando em casa, gritou com a Esposa, acusando-a de gastar demais.

A Esposa, nervosa, gritou com a Empregada, que acabou deixando um prato cair no chão.

A Empregada chutou o Cachorrinho no qual tropeçara enquanto limpava os cacos de vidro.

O Cachorrinho saiu correndo de casa e mordeu uma Senhora que passava pela rua.

Essa Senhora foi à farmácia para fazer um curativo e tomar uma vacina.

Ela gritou com o Farmacêutico porque a vacina doeu ao ser aplicada.

O Farmacêutico, ao chegar em casa, gritou com a Esposa porque o jantar não estava do seu agrado.

Sua Esposa afagou seus cabelos e o beijou, dizendo: Querido! Prometo que amanhã farei seu prato favorito. Você trabalha muito. Está cansado e precisa de uma boa noite de sono. Vou trocar os lençóis de nossa cama por outros limpinhos e cheirosos para que durma tranqüilo. Amanhã você vai se sentir melhor. Retirou-se e deixou-o sozinho com seus pensamentos.

Neste momento rompeu-se o Círculo do Ódio!
Esbarrou na tolerância, na doçura, no perdão e no amor.
Se você está no Círculo do Ódio, lembre-se de que, com
TOLERÂNCIA, DOÇURA, PERDÃO e AMOR,
pode-se quebrá-lo.

* * * Comece a Semana Falando de Amor! * * *

Quando me amei de verdade, pude compreender que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa. Então, pude relaxar.

Quando me amei de verdade, pude perceber que o sofrimento emocional é sinal de que estou indo contra a minha verdade.

Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.

Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma coisa ou alguém que ainda não está preparado, inclusive eu mesmo.

Quando me amei de verdade, comecei a me livrar de tudo o que não fosse saudável.

Isso quer dizer: pessoas, tarefas, crenças e qualquer coisa que me pusesse pra baixo.
Minha razão chamou isso de egoísmo. Mas, hoje eu sei que é amor-próprio.

Quando me amei de verdade, deixei de temer meu tempo livre e desisti de fazer planos.

Hoje, aço o que acho certo e no meu próprio ritmo. Como isso é bom!

Quando me amei de verdade, desisti de querer ter sempre razão e, com isso, errei muito menos vezes.

Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de me preocupar com o futuro.

Isso me mantêm no presente, que é onde a vida acontece.

Quando me amei de verdade, percebi que a minha mente pode me atormentar e me decepcionar.

Mas, quando eu a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.